Pastor Jabes Alencar processa pastor que criticou seu divórcio e Malafaia foi testemunha
Jabes pediu uma indenização altíssima mas perdeu todas em todas as instâncias
O pastor Jabes de Alencar, se sentiu lesado , difamado, e decidiu processar o pastor Daniel Batista por calúnia e danos morais.Em meados do ano de 2016 , Jabes, fez vir a público o final de seu casamento com Zilmar Lucena, mulher que foi casada com o pastor por mais de 30 anos. Além de causar um choque muito grande no meio evangélico, pois o divórcio de um líder sem a comprovação de adultério por parte da ofensora,seria considerado antibíblico e inconcebível.
O religioso não satisfeito,logo após o seu divórcio,com sua até então primeira e última esposa, assumiu publicamente seu novo casamento.Aliás novo mesmo,o pastor casou-se com uma mulher 25 anos mais jovem que sua antiga esposa.
O fato fez com que Blogueiros, sites de notícias e canais no Youtube, comentassem a respeito da situação do veterano pastor. Foi aí que o pastor Daniel Batista, que também fez uso de meios digitais de comunicação e de livre expressão, baseando-se na bíblia, opinou sobre o assunto e recebeu de presente,um processo do reverendo Jabes.
O arrolamento da ação durou quase 4 anos , Alencar perdeu por diversas vezes e de forma persistente recorreu das sentenças judiciais , onde pedia que todo o conteúdo do Blog de Daniel fosse apagado tanto quanto também os vídeos que comentam acerca desse caso no youtube.
Além disso, o sacerdote que moveu a ação, pediu à justiça uma indenização nada modesta, por danos morais de R$ 372 mil reais, também sem êxito .O Pastor Daniel divulgou em seu youtube que houve a audiência de conciliação, e para o espanto do acusado mais três pastores que também sofreram ações da parte de Jabes estavam presentes .
Os pastores acusados , retiraram os seus conteúdos de seus meios de comunicação digital, já o pastor Daniel Batista , sustentou tudo que escreveu tanto no blog quanto no que falou no youtube .Usou prerrogativas bíblicas apresentando defesa ao juiz e o excelentíssimo não o condenou.